Quem leva uma vida decente e honesta não tem nada a temer mas quem anda pelo mau caminho acabará sendo castigado. Provérbios 10.9
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Josué 5
Josué 6
Atos 28.1-16

Josué 5


1
NO LADO OESTE do rio Jordão viviam os amorreus, bem como os cananeus que moravam à beira do Mar Mediterrâneo. Quando os reis desses povos ficaram sabendo que o Senhor tinha feito secar o rio Jordão para o povo de Israel passar, isso tirou a coragem deles e ficaram paralisados de medo!
2
O Senhor mandou Josué separar um dia para fazer circuncidar todos os israelitas do sexo masculino, pela segunda vez na história de Israel. O Senhor mandou fazer facas de pedra para esse fim. O lugar em que foi realizada a circuncisão ficou conhecido como a "Colina dos Prepúcios".
4
E por que foram circuncidados todos pela segunda vez? Porque os que tinham sido circuncidados quando Israel saiu do Egito estavam mortos; e dos meninos que nasceram durante as viagens no deserto, nenhum tinha sido circuncidado.
6
É bom lembrar que o povo de Israel tinha ficado marchando para cá e para lá durante quarenta anos no deserto, e os que já tinham idade para guerrear quando saíram do Egito morreram nesse período de tempo. E ficaram esse tempo todo vagando pelo deserto porque Israel tinha desobedecido ao Senhor. Por isso o Senhor tinha dado a palavra de que eles não haveriam de entrar na terra prometida - "terra que mana leite e mel." Assim, Josué fez circuncidar os que nasceram e cresceram durante a longa viagem - os quais tocaram o lugar dos pais nas promessas de Deus.
8
Disse o Senhor a Josué: "Hoje removi a vergonha que vocês sentiam por não estarem circuncidados.' Daí o nome do lugar em que isso foi feito: "Gilgal" , que significa "remover". Ainda hoje o nome é esse. Depois da cerimônia, toda a nação ficou repousando no acampamento até que os que tinham sido operados sarassem.
10
Enquanto os israelitas estavam acampados em Gilgal, nas planícies de Jericó, comemoraram a Páscoa. Isso foi no dia quatorze do mês, ao anoitecer. No dia seguinte começaram a preparar as suas refeições com os produtos do território que estavam invadindo. Nesse dia comeram pães feitos sem fermento de cereais tostados no fogo. Como já contavam com mantimentos da terra, do dia seguinte em diante o maná não caiu mais! Daí por diante passaram a alimentar-se com os frutos de Canaã.
13
Numa hora em que Josué estava observando a cidade de Jericó, apareceu um homem empunhando uma espada. Josué aproximou-se rapidamente dele, perguntando: "Amigo ou inimigo?!"
14
"Nenhum dos dois. Sou o Comandante dos Exércitos do Senhor," respondeu ele. Josué ajoelhou, pôs o rosto em terra, adorou, e disse: "Estou pronto para receber ordens!"
15
"Tire os sapatos," disse o Comandante, "porque o lugar que você está pisando é santo." Josué obedeceu.

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Josué 6


1
AS PORTAS DE Jericó estavam muito bem trancadas porque o povo tinha medo dos israelitas. Ninguém podia entrar nem sair.
2
Disse o Senhor a Josué: "Jericó, o rei e todos os soldados já estão derrotados porque Eu entreguei todos eles a vocês!
3
Agora preste atenção: Todo o exército de Israel deve marchar em volta da cidade, uma vez por dia, durante seis dias. Sete sacerdotes acompanharão as tropas, cada um deles levando uma corneta feita de chifre de carneiro. No sétimo dia, as tropas marcharão em volta da cidade sete vezes, com os sacerdotes tocando as cornetas. E quando os sacerdotes derem um forte e longo toque de corneta, todo o exército gritará a plenos pulmões. Resultado: o muro da cidade irá abaixo! Então o exército invadirá a cidade cada um avançando do ponto em que estiver quando o muro cair."
6
Josué convocou os sacerdotes e deu as instruções: os guerreiros armados deviam ir na frente; depois, sete sacerdotes tocando corneta sem parar; depois, os sacerdotes levando a Arca; e por último, um batalhão de retaguarda.
10
"Temos de fazer o mais completo silêncio, fora o som das cornetas," disse Josué; e ordenou: "Não quero ouvir nem uma palavra de ninguém, enquanto eu não disser que gritem. Aí sim, gritem mesmo!"
11
Já nesse dia a Arca foi carregada ao redor do muro da cidade, dando uma volta completa. Depois, todos se reuniram no acampamento e passaram a noite ali.
12
Na manhã seguinte, madrugada ainda, deram volta na cidade outra vez, e voltaram para o acampamento. Fizeram isso seis dias.
15
Na manhã do sétimo dia bem cedo, saíram de novo, só que desta vez rodearam a cidade sete vezes. Depois da sétima volta quando os sacerdotes deram um forte e longo toque de corneta Josué falou às tropas: "Gritem! O Senhor entregou a cidade em nossas mãos!"
17
Antes ele já havia orientado a todos: "Todos os habitantes terão de ser mortos, menos a prostituta Raabe e todos os que estiverem na casa dela. Isso porque ela protegeu os nossos espiões. Vejam bem: Não peguem coisa nenhuma da cidade! Tudo tem de ser destruído! Obedeçam, porque se não fizerem isso cairá uma terrível desgraça sobre todo o povo de Israel! Agora notem bem; Todo o ouro e prata, bem como todos os utensílios de bronze e de ferro, deverão ser recolhidos - mas para serem dedicados ao Senhor, e irão para o tesouro sagrado.
20
Assim quando os israelitas escutaram o toque das cornetas gritaram o mais alto que puderam! E de repente os muros da cidade rebentaram e caíram! Os invasores israelitas então penetraram por todos os lados na cidade, cada qual avançando direto do ponto em que estava quando os muros caíram. Destruíram tudo que havia lá dentro - os homens, as mulheres, as crianças, os velhos, os bois, as ovelhas, os jumentos - tudo!
22
Mas Josué falou aos dois espiões: "Tratem de cumprir o que prometeram! Vão libertar Raabe e todos os que estiverem com ela!"
23
Os jovens espiões obedeceram e tiraram da cidade a Raabe com os pais, os irmãos e outros parentes dela - como também os bens deles. Eles ficaram alojados fora do acampamento de Israel. Os israelitas incendiaram então a cidade, queimando tudo que nela havia - menos o ouro, a prata e os utensílios de bronze e de ferro, que foram guardados na tesouraria da casa do Senhor.
25
Assim Josué salvou a prostituta Raabe e os parentes que estavam com ela na sua casa. Eles vivem até hoje entre os israelitas. Isso foi feito porque Raabe protegeu os espiões que Josué tinha enviado a Jericó.
26
Depois Josué fez o povo lançar terrível maldição sobre quem reconstruísse a cidade de Jericó. Preveniu que quando fosse feito o alicerce, o filho mais velho do reconstrutor morreria, e quando fossem colocadas as portas da cidade, morreria o filho mais moço.
27
Assim o Senhor estava com Josué, e ele foi ficando cada vez mais famoso em toda parte!

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Atos 28

1-16
1
Depois que chegamos vivos em terra, ficamos sabendo que a ilha se chamava Malta.
2
O povo da ilha nos recebeu bem e nos tratou com uma bondade fora do comum, pois fizeram uma grande fogueira para nós porque começou a chover e fazia frio.
3
E quando Paulo ajuntou um monte de gravetos e os jogou no fogo, uma víbora, fugindo do calor do fogo, se prendeu na mão dele.
4
E quando os nativos da ilha viram a cobra pendurada na mão de Paulo disseram uns aos outros: “Sem dúvida este homem é um assassino. E mesmo que tenha escapado do mar, a deusa grega Justiça não vai deixá-lo viver”.
5
Mas Paulo sacudiu a cobra para dentro do fogo e não sofreu nenhum mal.
6
Eles estavam esperando que ele ficasse inchado ou caísse morto de repente. Mas depois de ter esperado muito tempo e ver que não aconteceu nada de mal com ele, mudaram de ideia e começaram a dizer que ele era um deus.
7
Perto da praia onde desembarcamos havia algumas terras de um homem chamado Públio, o líder daquela ilha. Ele nos recebeu muito bem, e nos hospedou por três dias.
8
Aconteceu que o pai de Públio estava de cama, doente de febre e disenteria. Então Paulo foi vistá-lo, e depois de orar, colocou as mãos sobre ele e o curou.
9
E depois que isto aconteceu, todos os outros doentes da ilha vieram e foram curados.
10
Eles também nos honraram grandemente, e quando nós estávamos para embarcar, puseram no navio tudo o que precisávamos para a viagem.
11
Depois de três meses na ilha de Malta nós embarcamos num navio que tinha passado o inverno na ilha; um navio de Alexandria, com a figura dos deuses gêmeos Castor e Pólux na parte da frente.
12
Nossa primeira parada foi na cidade de Siracusa, onde ficamos três dias.
13
Dali navegamos ao longo da costa até à cidade de Régio. E depois de um dia, um vento do sul começou a soprar, e em dois dias chegamos à cidade de Potéoli.
14
Ali achamos alguns irmãos que nos convidaram para passar uma semana com eles. E depois nós fomos para Roma.
15
Os irmãos de Roma, quando ficaram sabendo da nossa chegada, foram até a praça de Ápio e às Três Tavernas para nos encontrar. Ao ver estes irmãos, Paulo agradeceu a Deus e tomou coragem.
16
Quando chegamos a Roma, o centurião entregou os prisioneiros ao capitão da guarda; mas a Paulo foi permitido morar sozinho, mas sempre guardado por um soldado.

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