Eis que o nosso Deus a quem nós servimos pode nos livrar da fornalha de fogo ardente e ele nos livrará da tua mão, ó rei. Daniel 3.17
Leitura diária na versão Revisada - Português


Ezequiel 41
Ezequiel 42
Apocalipse 6

Ezequiel 41


1
Então me levou ao templo, e mediu as umbreiras, seis côvados de largura de uma banda, e seis côvados de largura da outra, que era a largura do tabernáculo.
2
E a largura da entrada era de dez côvados e os lados da entrada, cinco côvados de uma banda e cinco côvados da outra também mediu o seu comprimento, de quarenta côvados, e a largura, de vinte côvados.
3
E entrou dentro, e mediu cada umbral da entrada, dois côvados e a entrada, seis côvados e a largura da entrada, sete côvados.
4
Também mediu o seu comprimento, vinte côvados, e a largura, vinte côvados, diante do templo e disse-me: Este é o lugar santíssimo.
5
Então mediu a parede do templo, seis côvados, e a largura de cada câmara lateral, quatro côvados, por todo o redor do templo.
6
E as câmaras laterais eram de três andares, câmara sobre câmara, e trinta em cada andar e elas entravam na parede que tocava no templo para essas câmaras laterais em redor, para se susterem nela, porque não travavam da parede do templo.
7
Também as câmaras laterais aumentavam de largura de andar em andar, ao passo que se aprofundava a reentrância da parede de andar em andar em volta do templo e havia ao lado do templo uma escadaria pela qual se subia do primeiro ao terceiro andar mediante o segundo.
8
Vi também que havia ao redor do templo um pavimento elevado os fundamentos das câmaras laterais eram da medida de uma cana inteira, seis côvados grandes.
9
A grossura da parede exterior das câmaras laterais era de cinco côvados e o que sobrava do pavimento fora das câmaras laterais, que estavam junto ao templo, também era de cinco côvados.
10
E por fora das câmaras havia um espaço livre de vinte côvados de largura em toda a volta do templo.
11
E as entradas das câmaras laterais estavam voltadas para a parte do pavimento que sobrava, uma entrada para o lado do norte, e outra entrada para o do sul e a largura desta parte do pavimento era de cinco côvados em redor.
12
Era também o edifício que estava diante do lugar separado, ao lado que olha para o ocidente, da largura de setenta côvados e a parede do edifício era de cinco côvados de largura em redor, e o seu comprimento de noventa côvados.
13
Assim mediu o templo, do comprimento de cem côvados, como também o lugar separado, e o edifício, e as suas paredes, cem côvados de comprimento.
14
E a largura da dianteira do templo, e do lugar separado que olha para o oriente, cem côvados.
15
Também mediu o comprimento do edifício, diante do lugar separado, que estava por detrás, e as suas galerias de um e de outro lado, cem côvados. A nave do templo, a câmara interior, e o vestíbulo do átrio eram forrados
16
e os três tinham janelas gradeadas. As galerias em redor nos três andares, defronte do limiar, eram forradas de madeira em redor, e isto desde o chão até as janelas (ora as janelas estavam cobertas),
17
até o espaço em cima da porta para a câmara interior, por dentro e por fora. E em todas as paredes em redor, por dentro e por fora, tudo por medida.
18
havia querubins e palmeiras de entalhe e havia uma palmeira entre querubim e querubim e cada querubim tinha dois rostos,
19
de modo que o rosto de homem olhava para a palmeira de um lado, e o rosto de leão novo para a palmeira do outro lado assim era pela casa toda em redor.
20
Desde o chão até acima da entrada estavam entalhados querubins e palmeiras, como também pela parede do templo.
21
As ombreiras das portas do templo eram quadradas e diante do santuário havia uma coisa semelhante
22
a um altar de madeira, de três côvados de altura, e o seu comprimento era de dois côvados os seus cantos, o seu fundamento e as suas paredes eram de madeira e disse-me: Esta é a mesa que está perante a face do Senhor.
23
Ora, a nave e o santuário ambos tinham portas duplas.
24
As portas tinham cada uma duas folhas que viravam, duas para uma porta, e duas para a outra.
25
E havia nas portas da nave querubins e palmeiras de entalhe, como os que estavam nas paredes e havia um grande toldo de madeira diante do vestíbulo por fora.
26
Também havia janelas fechadas e palmeiras, de uma e de outra banda, pelos lados do vestíbulo.

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Ezequiel 42


1
Depois disto fez-me sair para fora, ao átrio exterior, que dá para o norte e me levou às câmaras que estavam defronte do largo vazio, e que estavam defronte do edifício, do lado do norte.
2
Do comprimento de cem côvados era esse edifício, e da largura de cinqüenta côvados.
3
Em frente dos vinte côvados, que tinha o átrio interior, e em frente do pavimento que tinha o átrio exterior, havia galeria contra galeria em três andares.
4
E diante das câmaras havia um passeio que dava para o átrio interior, e que tinha dez côvados de largura e cem côvados de comprimento e as suas portas davam para o norte.
5
Ora, as câmaras superiores eram mais estreitas porque as galerias tomavam destas mais espaço do que das de baixo e das do meio do edifício.
6
Porque elas eram de três andares e não tinham colunas como as colunas dos átrios por isso desde o chão se iam estreitando mais do que as de baixo e as do meio.
7
No lado de fora, em paralelo às câmaras e defronte delas no caminho do áteio exterior, havia um muro que tinha cinqüenta côvados de comprimento.
8
Pois o comprimento da série de câmaras que estavam no átrio exterior era de cinqüenta côvados, enquanto o da série que estava defronte do templo era de cem côvados.
9
Por debaixo destas câmaras estava a entrada do lado do oriente, para quem entra nelas do átrio exterior.
10
Na grossura do muro do átrio que dava para o oriente, diante do lugar separado, e diante do edifício, havia também câmaras,
11
com um caminho diante delas, que eram da mesma feição das câmaras que davam para o norte, sendo do mesmo comprimento, e da mesma largura, com as mesmas saídas, disposições e portas.
12
E conforme eram as portas das câmaras que davam para o sul, era também a porta no topo do caminho, isto é, do caminho bem em frente do muro à direita para quem entra.
13
Então me disse: As câmaras do norte, e as câmaras do sul, que estão diante do lugar separado, são câmaras santas, em que os sacerdotes que se chegam ao Senhor comerão as coisas santíssimas. Ali porão as coisas santíssimas, as ofertas de cereais, as ofertas pelo pecado, e as ofertas pela culpa porque o lugar é santo.
14
Quando os sacerdotes entrarem, não sairão do santuário para o átrio exterior, mas porão ali as suas vestiduras em que ministram, porque elas são santas e vestir-se-ão doutras vestiduras, e assim se aproximarão do lugar pertencente ao povo.
15
Tendo ele acabado de medir o templo interior, fez-me sair pelo caminho da porta oriental e o mediu em redor.
16
Mediu o lado oriental com a cana de medir, quinhentas canas de largura.
17
Mediu o lado do norte, quinhentas canas, com a cana de medir.
18
Mediu também o lado do sul, quinhentas canas, com a cana de medir.
19
Deu uma volta para o lado do ocidente, e mediu quinhentas canas, com a cana de medir.
20
Mediu-o pelos quatro lados. Havia um muro em redor, de quinhentas canas de comprimento, e quinhentas de largura, para fazer separação entre o santo e o profano.

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Apocalipse 6


1
E vi quando o Cordeiro abriu um dos sete selos, e ouvi um dos quatro seres viventes dizer numa voz como de trovão: Vem!
2
Olhei, e eis um cavalo branco e o que estava montado nele tinha um arco e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vencendo, e para vencer.
3
Quando ele abriu o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente dizer: Vem!
4
E saiu outro cavalo, um cavalo vermelho e ao que estava montado nele foi dado que tirasse a paz da terra, de modo que os homens se matassem uns aos outros e foi-lhe dada uma grande espada.
5
Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizer: Vem! E olhei, e eis um cavalo preto e o que estava montado nele tinha uma balança na mão.
6
E ouvi como que uma voz no meio dos quatro seres viventes, que dizia: Um queniz de trigo por um denário, e três quenizes de cevada por um denário e não danifiques o azeite e o vinho.
7
Quando abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizer: Vem!
8
E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava montado nele chamava-se Morte e o hades seguia com ele e foi-lhe dada autoridade sobre a quarta parte da terra, para matar com a espada, e com a fome, e com a peste, e com as feras da terra.
9
Quando abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que deram.
10
E clamaram com grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano, santo e verdadeiro, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?.
11
E foram dadas a cada um deles compridas vestes brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda por um pouco de tempo, até que se completasse o número de seus conservos, que haviam de ser mortos, como também eles o foram.
12
E vi quando abriu o sexto selo, e houve um grande terremoto e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua toda tornou-se como sangue
13
e as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira, sacudida por um vento forte, deixa cair os seus figos verdes.
14
E o céu recolheu-se como um livro que se enrola e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares.
15
E os reis da terra, e os grandes, e os chefes militares, e os ricos, e os poderosos, e todo escravo, e todo livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas
16
e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos da face daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro
17
porque é vindo o grande dia da ira deles e quem poderá subsistir?

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